"Se tens medo da escuridão, acende uma luz."
Provérbio árabe
O Ano Internacional da Luz, proposto pela Assembleia Geral das Nações Unidas, é uma iniciativa mundial que visa destacar a importância da luz e das tecnologias ópticas na vida dos cidadãos, no presente e no futuro das sociedades de todo o mundo.
Este foco na ciência óptica e nas suas aplicações, promove uma reflexão sobre o modo como as tecnologias baseadas na luz contribuem para o desenvolvimento sustentável com soluções para os desafios mundiais em variadíssimas áreas, na energia, na educação, na agricultura, na comunicação e na saúde.
Como sabemos, a luz exerce um papel essencial no nosso quotidiano e, nesse sentido, é considerada uma disciplina científica transversal que poderá vir a ser obrigatória no século XXI. Assim, estas comemorações reúnem ao longo do ano ideias, iniciativas e contributos de sociedades e associações científicas, instituições de ensino, plataformas de tecnologia, organizações sem fins lucrativos e parceiros do setor privado que, a nível mundial, analisam e comprovam todo o potencial da luz.
Juntando-se a estas comemorações a INFOTHEKA publica um Dossier sobre a Luz, uma seleção de fontes de informação, que constituem uma viagem pela luz e através da luz.
DOSSIER SOBRE O ANO INTERNACIONAL DA LUZ
PROVÉRBIOS SOBRE A LUZ
"Da discussão nasce a luz"
"Nem tudo o que luz é ouro"
"Casa sem luz, tumba de vivos"
"Dinheiro roubado não luz"
"O excesso de luz produz a cegueira"
"A vida é uma luz ao vento"
"A sombra passa e a luz fica"
"A candeia, debaixo do alqueire, não comunica a sua luz"
"A candeia que vai à frente alumia duas vezes"
"A candeia que vai à frente é a primeira que alumia"
PRÉMIOS E CELEBRAÇÕES
SOBRE O LIVRO DE JORGE CALADO Haja Luz
SOBRE AS CIÊNCIAS DA LUZ
SOBRE UM LIVRO RECENTE DE A. Marques
O ANO INTERNACIONAL DA LUZ NO PAVILHÃO DO CONHECIMENTO
http://www.cmjornal.xl.pt/mais_cm/especiais/a_ciencia_e_tecnologia_para_todos/rubricas/detalhe/ano_internacional_da_luz_no_pavilhao_do_conhecimento.html
POEMA COM LUZ
Faz-se Luz
Por outro lado a sombra dita a luz
não ilumina realmente os objectos
os objectos vivem às escuras
numa perpétua aurora surrealista
com a qual não podemos contactar
senão como amantes
de olhos fechados
e lâmpadas nos dedos e na boca
Mário Cesariny, in "Pena Capital"
Haja luz!
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